terça-feira, 26 de janeiro de 2010

O BANCO DE MARCENARIA

Uma superfície sólida e estável é essencial para produzir um bom trabalho, pelo que o adepto de carpintaria deverá ter isto em conta. Um bom banco não tem de ser dispendioso nem tem de ter uma aparência elegante. Os principais requisitos são uma construção sólida, uma superfície superior plana e, pelo menos, um bom torno de bancada algures na parte da frente.


BANCOS DE CARPINTEIRO
Um banco básico com um torno de bancada na frente pode ser melhorado acrescentando-se-lhe um torno de cauda e uma barra de gancho. A bancada pode ser melhorada ao incorporar um armário e gavetas. As barras de gancho são colocadas a um comprimento conveniente numa série de furos no topo da bancada e trabalham em conjunto com o torno de cauda para segurar peças compridas de madeira ao longo do topo da bancada. Podem facilmente ser retiradas e colocada à nossa vontade.




Esta peça compõe-se de cavalete (1), prancha (2), prensa (3), carrinho (4), cocho (5) e duas esperas de ferro ou de madeira (6), colocadas nos furos da prancha.

Um banco pode ter os seguintes defeitos: Não ser desmontável; ser fechado ou ter gaveta; ser curto, comprido, leve, alto ou estreito demais; ter as prensas fracas, o cocho muito raso e a prancha fina e torta; ter falta de óleo na prancha, e pouca firmeza nas juntas.


SUPORTES PORTÁTEIS

A forma mais popular de apoio portátil é de longe a bancada dobrável. Esta é realmente muita prática, tanto na oficina como em casa, tanto no interior como no exterior. Possui a característica engenhosa de ter um topo de bancada dividido em duas metades e que é capaz de servir como torno de bancada. É útil para unir formatos invulgares, como canos e encaixes de maiores dimensões.

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