
O projeto da autoria do professor Alexandre Moraes, envolve 12 alunos do 1º e 2º ano do Ensino Médio. Conforme a coordenadora da escola, Maria Aguiar Galvão, colaboradora do projeto. No começo deste ano, a unidade chegou a gastar R$ 3 mil com o conserto de 100 carteiras. “Os alunos degradam demasiado o patrimônio público”, conta. Ao observar esse gasto contínuo, Maria Aguiar externou a possibilidade da compra de equipamentos e matéria-prima para a realização do conserto por conta própria.
A coordenadora diz que a ideia foi acatada, sendo apenas gasto cerca de R$ 800,00 com equipamentos e matéria-prima. O professor Alexandre juntou 12 alunos, misturando alunos com boas notas e com problemas de indisciplina. O projeto foi realizado aos poucos, todas as quinta-feiras. Um dos alunos chamados, que tinha passado pela Obra Kolping, transmite o conhecimento adquirido aos demais beneficiados, para a realização do conserto. O Alexandre faz o companhamento do projeto.
A coordenadora diz que a ideia foi acatada, sendo apenas gasto cerca de R$ 800,00 com equipamentos e matéria-prima. O professor Alexandre juntou 12 alunos, misturando alunos com boas notas e com problemas de indisciplina. O projeto foi realizado aos poucos, todas as quinta-feiras. Um dos alunos chamados, que tinha passado pela Obra Kolping, transmite o conhecimento adquirido aos demais beneficiados, para a realização do conserto. O Alexandre faz o companhamento do projeto.

Com a iniciativa, a Escola Daniel tem observado uma diminuição do número de carteiras partidas e ainda a evolução disciplinar dos alunos envolvidos, tanto em sala de aula como fora dela. A coordenadora destaca que o mais positivo é o despertar da consciência dos alunos. “Com o projeto, ganhamos muito no lado humano”, garantiu.
in A TRIBUNA, Mato Grosso, 11 de junho de 2009
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